ABRIL
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Há palavras que abrem portas (Abracadabra: alguém duvida?) e resolvem qualquer problema (Pirlimpimpim). Imagino-as a nascer-me dos dedos. Digo a primeira com os braços estendidos e mãos à frente, que afasto num gesto largo. Para a segunda, tenho o braço fletido para distribuir, num movimento da frente para o lado, os pozinhos invisíveis da imaginação. Há palavras que vejo. Digo Serpentear e desenha-se à minha frente um ziguezague.
Há palavras que cheiro. Digo Chamuscado e entra-me pelas narinas o pelo queimado do porco.
Há palavras que ouço para além do som. Digo Zumbido e tenho de afastar a mosca que me azucrina a orelha.
Há palavras que saboreio. Digo Tilintar e antecipo a frescura do vinho branco na boca.
Há palavras que sinto no corpo. Sinto Mulher no útero. Leite nos seios. Amor no coração. Raiva na garganta. Corte nos cabelos. Morte no fundo das costas.
E depois há Abril. Digo Abril e sinto o meu corpo emancipado. Digo Abril e vejo as flores inseminadas pela chuva. Digo Abril e ouço um marulhar de ideias.
Digo Abril de forma diferente da que diziam Abril os que viveram antes de mim. Encho o peito de ar, levanto ligeiramente o queixo e esboço um sorriso. Há cinquenta anos que digo e sinto Abril assim.
Fátima Vieira Vice-Reitora para a Cultura e Museus
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Entra na Festa da U.Porto, Pá!
Há um programa diversificado de atividades para explorar durante todo o mês de Abril. Estamos a celebrar os "50 anos da Revolução". Vamos, em conjunto, "fazer cumprir Abril". Cinema, documentários e reportagens, oficinas de escrita, fotografia e… crochet. Tudo isto faz parte de um programa que a U.Porto preparou para assinalar os 50 anos da Revolução de Abril. É, no entanto, um programa incompleto. Só com o empenho e intervenção de todos se pode cumprir. Vamos dizer Abril? É esta a proposta das nossas Oficinas de Escrita e Leitura, com início marcado para as 18h00, sendo que as próximas sessões são já nos dias 3 e 10 de abril. Vamos convocar as nossas memórias e os nossos simbolismos para criar um Manifesto e um Diário da Revolução. As Oficinas realizam-se no edifício histórico da Reitoria da U.Porto. As restantes oficinas, nos dias 17 e 24 de abril, contam com a leitura de textos provenientes das obras Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa; As Mulheres do meu País, de Maria Lamas; Apresentação do Rosto, de Herberto Hélder, entre outros. A participação nas oficinas é livre e feita mediante inscrição no formulário.
Dia 12 de abril, às 18h30, o cinema será pretexto para falar de Cidade, Habitação e Justiça Social. Os trabalhos selecionados para este ciclo comungam de um pressuposto comum: reconhecer e dar voz aos que lutam por uma habitação digna e por uma cidade justa. Othon é o o documentário de Guillaume Pazat e Martim Ramos que nos vai fazer entrar no Othon Palace Hotel, localizado no centro da cidade de São Paulo, no Brasil. Outrora o maior hotel de luxo da cidade, em outubro de 2012, após quatro anos de abandono, o edifício foi ocupado por movimentos organizados de pessoas sem teto. São empregadas de limpeza, seguranças, porteiros, operadoras de callcentre, trabalhadores das obras, carteiros, professores, estudantes, entre outras pessoas incapazes de pagar as rendas inflacionadas. Mais de 800 pessoas construíram uma sociedade dentro do edifício de 25 andares, sem água canalizada, partilhando expectativas e sonhos para as suas vidas. É um documentário sobre a luta por uma casa.
O filme será comentado por Luís Fernandes (psicólogo, poeta e docente da FPCEUP ), Fernando Bessa Ribeiro (Sociólogo, ICS-UM / CICS.NOVA_UM) e Margarida Mogadouro (Núcleo de Intervenção Social, Unidade de Desenvolvimento Social do Centro Distrital do Porto). O moderador da noite é Diogo Matos Rodrigues (Arquiteto, Mestre em Arquitetura pela FAUP e ativista Social).
No dia 13, apresentaremos um desafio especial: representar a flor que se transformou em símbolo da Revolução de Abril. Nem mais, convidamos à participação numa Oficina de Crochet. Nós fornecemos a linha e as agulhas. Só tem de trazer… alguma vontade de dar à linha e ao dedo. O cravo… pode e deve levar para usar na lapela. A oficina será dividida em dois segmentos: a parte da manhã (das 9h30 às 12h30) para iniciados e a parte da tarde (das 14h00 às 17h00) para quem já domina a técnica. As oficinas terão o acompanhamento de uma formadora (Júlia Faria). O workshop vai realizar-se na Casa Comum e a participação é gratuita. Mais informações e inscrição aqui.
Ainda no dia 13, às 19h00, teremos vários convidados sentados à mesma mesa para falar sobre… a revolução, claro está. E como olhamos para estes 50 anos de democracia. O 6 às 7 vai trazer músicas e conversas de abril.
Estamos a assinalar os 50 anos da revolução de Abril durante todo o mês. Pode conferir aqui o programa geral.
Fonte: Notícias U.Porto
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U.Porto recorda Ana Luísa Amaral com Recital de Poesia
Evento integrado no programa Figura Eminente da U.Porto 2023-2024 terá lugar a 4 de abril, na Casa Comum (à Reitoria). Entrada livre. Foto: Egídio Santos (U.Porto)
A atriz Emília Silvestre e o diretor artístico e leitor de poesia Isaque Ferreira são dois dos nomes que, no próximo dia 4 de abril, vão passar pela Casa Comum (à Reitoria) da Universidade do Porto para “Ler Ana Luísa Amaral”, título do Recital de Poesia que vai homenagear a vida e a obra da Figura Eminente da U.Porto 2023-2024. O que nos continua a dizer a Poeta que, na rotina e na materialidade do quotidiano procurava inscrever o transcendente? Ou seria um exercício de extração? O convite é para que se entregue à experiência da palavra. Um dia escrita, agora dita. A paisagem sonora desta partilha caberá a Álvaro Teixeira Lopes. Este músico, natural do Porto, acompanhou Ana Luísa Amaral ao piano ao longo de mais de duas décadas, na apresentação de cada novo livro e de outros projetos artísticos.
A leitura de poemas da autora será feita por elementos das Oficinas de Escrita e de Leitura da Casa Comum, e ainda pelos já referidos Isaque Ferreira e atriz Emília Silvestre.
O recital tem início às 18h00. A entrada é livre.
Iniciadas em setembro de 2023, as comemorações da Figura Eminente da U.Porto 2023-2024 vão “desdobrar-se ao longo do ano, em diferentes momentos, para cobrir as diferentes facetas da vida da Ana Luísa Amaral”.
O programa – que inclui uma exposição documental na FLUP e um congresso organizado pelo Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (ILCML), vai encerrar em setembro de 2024, com “uma celebração de todo um ano de grande festa em torno da vida da que foi uma grande poeta, mas que recordamos também como uma querida amiga e extraordinária docente e investigadora da FLUP”, apresenta Fátima Vieira, Vice-Reitora para a Cultura e Museus da U.Porto.
A atriz Emília Silvestre vai ajudar a audiência a mergulhar no infindável universo de Ana Luísa Amaral. (Foto: DR)
Sobre Ana Luísa Amaral
Licenciada em Germânicas e doutorada em Literatura Norte-Americana pela Faculdade de Letras da U.Porto (FLUP), foi nesta Casa que Ana Luísa Amaral desenvolveu a sua atividade académica nos domínios de Literatura e Cultura Inglesa e Americana. Foi ainda membro da Direção do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (ILCML/FLUP). As suas áreas de investigação eram Poéticas Comparadas, Estudos Feministas e Estudos Queer. Estudiosa da obra de Emily Dickinson e referência internacional no campo dos Estudos Feministas, desenvolveu uma vasta obra no campo académico, da qual se destaca o Dicionário da Crítica Feminista, em coautoria com Ana Gabriela Macedo. Produziu mais de três dezenas de livros de poesia, teatro, ficção e literatura infantil, estando ainda representada em diversas antologias portuguesas e estrangeiras. Os seus livros estão publicados em países como Inglaterra, Brasil, França, Espanha, Suécia, Itália, Holanda, Colômbia, Venezuela, México e Estados Unidos da América.
Entre muitas outras iniciativas, coordenou o projeto internacional (financiado pela FCT) Novas Cartas Portuguesas: 40 Anos Depois, que envolveu 13 equipas internacionais.
Recebeu várias distinções pelo seu trabalho literário, entre as quais o Prémio Literário Casino da Póvoa (2007), o Prémio de Poesia Giuseppe Acerbi (2007), o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (2008), o Prémio Rómulo de Carvalho/António Gedeão (2012), o Premio Internazionale Fondazione Roma: Ritratti di Poesia (2018), o Prémio de Ensaio Jacinto do Prado Coelho (2018), o Prémio Literário Guerra Junqueiro (2020) ou o Prémio Vergílio Ferreira (2020).
Neste ano letivo de 2023-24, a Universidade do Porto celebra a vida e obra de Ana Luísa Amaral através do Programa Comemorativo Figura Eminente U.Porto.
Fonte: Notícias U.Porto
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Abril na U.Porto
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Para conhecer o programa da Casa Comum e outras iniciativas, consulte a Agenda Casa Comum ou clique nas imagens abaixo.
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ESPANTO - A Coleção Norlinda e José Lima em Diálogo com o Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto
Entrada Livre. Mais informações aqui
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Infinitas Galáxias
Entrada Livre. Mais informações aqui
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Estamos em Festa, Pá! | Programa Comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril
Programa Multidisciplinar | Casa Comum Entrada Livre. Mais informações e programa completo aqui
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Vem dizer o 25 de abril, Pá! | Oficina de escrita criativa
03, 10, 17 e 24 ABR'24 | 18h00 Participação gratuita | Mais informações e inscrições aqui
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CIDADE, HABITAÇÃO E JUSTIÇA SOCIAL | Ciclo de Cinema
05, 12, 19 e 26 ABR'24 | 18h30 Entrada Livre. Mais informações aqui
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Cravos de Abril em Crochet | Workshop
Participação gratuita | Mais informações e inscrições aqui
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Música e Memórias da Revolução | Tertúlia e Concerto
Música e tertúlia | Casa Comum Entrada Livre. Mais informações aqui
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U.Porto argumenta | Especial 50 anos do 25 de Abril
Entrada livre | Mais informações aqui
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Escrever e Ilustrar Abril na rua | Workshop
Entrada Livre. Mais informações aqui
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Do “…dia inicial, inteiro e limpo”: 25 abril, 50 anos depois | Programa multidisciplinar
Programa multidisciplinar | Casa Comum Entrada livre | Mais informações aqui
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Abril 30+20, Democracia e Transformação Urbana
Entrada Livre. Mais informações aqui
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TRAVESSIA – Maio a Nascer | Espetáculo NEFUP
Música, Dança | Casa Comum Entrada livre | Mais informações aqui
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DEMOCRACIA E LIBERDADE: QUE CAMINHO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO?
Entrada Livre. Mais informações aqui
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TRAVESSIA – Maio a Nascer | Espetáculo NEFUP
Música, Dança | Casa Comum Entrada livre | Mais informações aqui
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Gemas, Cristais e Minerais
Exposição | Museu de História Natural e da Ciência U.Porto Entrada Livre. Mais informações aqui
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Ecos de Abel Salazar Além-Mar / Over the Sea: Echoes of Abel SalazarExposição | Casa-Museu Abel Salazar Entrada Livre. Mais informações aqui
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Sombras que não quero ver #2 | Escultura de Hélder Carvalho
Entrada Livre. Mais informações aqui
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VERBA VOLANT SCRIPTA MANENT (As Palavras voam, os Textos permanecem). Livros impressos nos séculos XVI, XVII e XVIIIExposição | Casa dos Livros Entrada Livre. Mais informações aqui
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CORREDOR CULTURAL DO PORTO Condições especiais de acesso a museus, monumentos, teatros e salas de espetáculos, mediante a apresentação do Cartão U.Porto.
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Abril é o mês em que o Breviário desafia o "movimento"
O esqueleto de um cavalo espanhol é a peça do MHNC-UP que pode ser apreciada, durante todo o mês, no átrio de entrada da Reitoria. O esqueleto de cavalo (Equus caballus) pertence à Coleção de Mamíferos do MHNC-UP.
Não tem como não ver. É uma peça que se ergue, imponente, perante o olhar dos mais distraídos. O Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (MHNC-UP) decidiu recordar a importância do movimento e, para tal, elegeu o esqueleto de um cavalo como peça do “Breviário” do mês de abril. Para conhecer durante todo o mês, no átrio de entrada do edifício da Reitoria da U.Porto. Sendo o tema do mês o movimento (e o desporto), Rita Rocha, Curadora das Coleções de Mamíferos do MHNC-UP, elegeu como peça do mês um esqueleto de cavalo andaluz. Tanto o esqueleto (a sua estrutura) como a espécie em si, o cavalo, estão intimamente ligados com o movimento e, até, com o desporto.
Esta peça apresenta o esqueleto de um Equus caballus em todo o seu esplendor, com a distribuição da ossatura na posição natural. Uma composição que evidencia como “todos os ossos estão intimamente ligados entre si”. É, então, este “sistema esquelético que nos permite dar equilíbrio e sustentação ao corpo”. Um sistema que se conjuga “com outras estruturas do corpo, como os músculos e as articulações”, resultando na dança dos movimentos.
Quer “em cenários de guerra”, como recorda Rita Rocha, mas também “na disseminação das diferentes línguas e no desenvolvimento da economia”, o cavalo é uma espécie que, durante toda a sua domesticação, “revolucionou a movimentação humana”. A espécie que estará em exibição ao público pertence à Coleção de Mamíferos do MHNC-UP, uma coleção que tem por objetivo a preservação dos ossos. A peça foi adquirida pelo Museu para se fazer cumprir a representação da espécie.
Todos os meses, o MHNC-UP seleciona uma das peças das suas reservas, abrindo, assim, uma janela para os tesouros que elas albergam. Para vê-las, basta entrar no átrio do edifício da Reitoria da U.Porto (Praça Gomes Teixeira). Os mais curiosos são ainda convidados a apontar o telemóvel para o QR Code situado junto à(s) peça(s) em exposição e ficar a conhecer o/a respetivo/a curador/a e as histórias que tem para contar.
Quem quiser conhecer “os bastidores do museu” pode também inscrever-se e fazer uma visita às reservas do MHNC-UP.
Fonte: Notícias U.Porto
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Há novos podcasts no espaço virtual da Casa Comum |
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98. Pássaro, Minês Castanheira “Pássaro”, de Minês Castanheira, in No Princípio Era a Dança, Fresca Editores/Poetria, setembro de 2022, p. 11.
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75. Falai-me an Mirandés! “Cul porjeto Ourrieta las palabras, que ten cumo propósito grabar pessonas a falar an mirandés, an todos ls lhugares adonde inda se fala, mormente puls mais bielhos, antes de ampeçar la antrebista pedimos siempre: – Nun bos squéçades de falar siempre an mirandés, nien que a mi se me scape pal pertués, bós siempre an mirandés. La maior parte de las bezes respónden-me: – I anton cumo se me ha de scapar a mi la lhéngua se nun sei falar doutra maneira!?!” Testo i boç: Suzana Ruano, Márcio de 2024
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Alunos Ilustres da U.Porto
Antão de Almeida Garrett
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Antão de Almeida Garrett nasceu no Porto em 29 de março de 1896. Era filho de Francisco Xavier de Almeida Garrett, funcionário da Direção-geral dos Caminhos de Ferro do Minho e do Douro e poeta, e de D. Maria Margarida Amália da Costa e Almeida de Oliveira Maia, filha do advogado e político Delfim Maia, e neto, por via paterna, de Tomás de Aquino de Almeida Garrett e de D. Luísa Antónia Patrício Botelho de Lacerda Bacelar. Entre os seus nove irmãos destacaram-se o professor e médico António de Almeida Garrett (1884-1961) e o capitão de mar e 2.º visconde de Almeida Garrett, Tomás de Aquino de Almeida Garrett (1883-1929). Integrou o Exército durante a frequência do curso de Engenharia Civil na Faculdade Técnica da Universidade do Porto, distinguindo-se como oficial do Corpo Expedicionário Português na I Guerra Mundial (1914-1918).
De volta ao Porto, concluiu a licenciatura na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e começou a lecionar nessa faculdade. A 19 de julho de 1930 tomou posse como assistente do 1.º grupo - Construções Civis - e a 8 de setembro de 1934 assumiu funções como professor catedrático do mesmo grupo.
A 10 de maio de 1943 doutorou-se em Engenharia na mesma Faculdade, onde desempenhou também as funções de secretário, de diretor (tomada de posse em 1946), de bibliotecário (tomada de posse em 1950), de diretor do Museu e Gabinete de Materiais e Construções Civis e do Centro de Estudos de Engenharia Civil e de delegado dos professores catedráticos ao Senado da Universidade.
Em 1954, durante a abertura solene das aulas na Universidade do Porto, proferiu a oração de sapiência intitulada "A Universidade, a urbanização e a cidade do Porto". Em 1960, associou-se às Comemorações Henriquinas da Universidade do Porto proferindo uma conferência sobre O Manuelino e os Descobrimentos.
A par da docência produziu trabalhos nas áreas da engenharia civil e do urbanismo - o Plano Regulador da Cidade do Porto (1947-1952), o Anteplano da Região do Porto (1952), o Plano Regulador da Cidade de Coimbra (1955). Ficaram por concluir os estudos preliminares do planeamento urbanístico da Região Noroeste. Foi membro do Conselho Superior das Obras Públicas e condecorado com diversas distinções militares.
Faleceu a 1 de novembro de 1978 e foi a sepultar no Cemitério de Agramonte, no Porto.
Em 1970 foi aprovado o regulamento do “Prémio Prof. Antão de Almeida Garrett”, a atribuir anualmente na disciplina de “Urbanização” da FEUP, ao aluno de Engenharia Civil” com a mais alta classificação (não inferior a 16).
E em 1992 uma rua de Ramalde, no Porto, foi rebatizada em sua homenagem com o nome de rua do Professor Antão de Almeida Garrett.
U.Porto - Antigos Estudantes Ilustres da Universidade do Porto: Antão de Almeida Garrett (up.pt)
Plano Regulador Cidade do Porto, 1947-1952 | Câmara Municipal do Porto (cm-porto.pt)
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