A análise incidiu sobre cerca de 7 milhões de cientistas, tendo sido elaborado um ranking do top 100 mil, embora a lista publicada seja a dos 2% melhores. A lista inclui 160 mil investigadores, de 149 países, em 22 disciplinas científicas e 176 subdisciplinas.
Com base nestes indicadores, foram criadas duas listas: uma que permite aferir o impacto ao longo da carreira (até final de 2019) e uma outra focada no impacto no último ano.
Destes, 385 são filiados em instituições portuguesas,
24 dos quais têm ligação à FCUP (8 do DBIO, 5 do DQB, 7 do DFA e 3 do DGAOT). Destes 23,
14 estão simultaneamente no top 2% de 2019 e no ranking dos mais influentes ao longo da carreira.
O ranking, publicado no artigo “
Updated science-wide author databases of standardized citation indicators” (Ioannidis, J.P.A., Baas, J., Boyack, K.W.), disponível na PLOS Biology, baseia-se em métricas de citação padronizadas mais precisas, com o propósito de combater os abusos de autocitação. O número de citações permite avaliar o impacto e influência consolidada de um determinado cientista ou instituição no progresso do conhecimento científico. A seleção deriva de uma análise exaustiva de dados de investigação desde meados da década de 90 do século passado até 2019.
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comunica@fc.up.pt Renata Silva. SICC. 04-05-2021. Atualizado em 14.05.2021