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Faculdade de Medicina
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Olhar o futuro da investigação com determinação e rigor |
No passado mês de abril, foram divulgados, pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), os resultados provisórios da Avaliação das Unidades de I&D do Programa Plurianual de Financiamento 2023/2024. Este foi, de facto, um momento determinante que não só atesta o reconhecimento da qualidade da nossa proposta de criação de uma nova Unidade de Investigação, resultante da fusão de 4 Unidades (da FMUP, do ICBAS e da UBI), mas também do nosso trabalho prévio de investigação. Globalmente, destaca-se o notável desempenho do RISE-Health, evidenciado pelo significativo financiamento obtido para os próximos quatro anos.
De facto, entre as 313 candidaturas aprovadas a nível nacional, o RISE-Health, unidade de investigação sediada na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, distinguiu-se como a terceira unidade com maior financiamento global e, de forma ainda mais expressiva, como a mais financiada na componente destinada a equipamentos. Este reconhecimento será certamente um claro sinal da confiança que o nosso projeto institucional mereceu da parte do painel internacional de avaliadores e da FCT, bem como da perceção do potencial transformador da nossa visão para a investigação clínica e translacional em Portugal.
O que torna esta conquista ainda mais significativa é, precisamente, o seu contexto. O RISE-Health é uma unidade jovem, criada há pouco tempo, mas desde o seu início concebida com um objetivo claro e ambicioso: ser um polo de excelência, inovação e colaboração multidisciplinar na investigação clínica e na translação dos resultados entre o laboratório e a comunidade.
Mas nada disto seria possível sem o empenho de todos os investigadores (mais de 1.300), técnicos (mais de 80), estudantes (cerca de 240) e parceiros institucionais (perto de uma centena) que abraçaram o projeto RISE-Health com entusiasmo e sentido de missão. Esta avaliação muito favorável é, em última análise, o reflexo de um esforço coletivo, de uma comunidade científica que acreditou — e continua a acreditar — na relevância de construir conhecimento novo com impacto direto na vida das pessoas, sobretudo a partir da Universidade. Num país que continua a precisar de investimento robusto e estruturado em investigação e inovação, este resultado mostra que é possível fazer diferente, com visão e com compromisso.
Os próximos anos serão certamente muito exigentes, pois é necessário consolidar o RISE-Health como um centro de referência internacional, intensificar as colaborações com instituições nacionais e estrangeiras, e acelerar a transferência de conhecimento científico para a prática clínica e para as políticas de saúde.
De facto, estamos apenas no início de um percurso exigente, mas promissor. O caminho que temos pela frente continuará a desafiar-nos, mas também a inspirar-nos. Com os meios agora ao nosso dispor e com a motivação redobrada, temos a responsabilidade de contribuir ativamente para uma investigação em saúde mais sustentável, equitativa e conectada com as reais necessidades da sociedade. Agora, mais do que nunca, olhamos o futuro com determinação e rigor.
Fernando Schmitt Diretor do RISE-Health
Altamiro da Costa Pereira Diretor da FMUP
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Diretor presta contas à FMUP e anuncia candidatura ao Conselho Geral |
O diretor da FMUP, Altamiro da Costa Pereira, anunciou publicamente a sua intenção de se candidatar ao Conselho Geral da U.Porto e de pedir a resignação do cargo atual, caso venha a tomar posse como conselheiro, após as eleições marcadas para o próximo dia 18 de junho. Numa comunicação dirigida à comunidade académica, a 7 de maio, Altamiro da Costa Pereira fez um balanço dos sete anos à frente dos destinos da instituição e partilhou que o orçamento da Faculdade cresceu mais de 7% ao ano durante o tempo em que esteve à frente da FMUP.
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ANTIGO ESTUDANTE DA FMUP ALCANÇA A MELHOR CLASSIFICAÇÃO NACIONAL NA PNA |
Resiliência e consistência. Foram estes os dois “segredos” que ajudaram Miguel Ângelo Ribeiro Ramos, recém graduado da FMUP, a alcançar o melhor resultado na Prova Nacional de Acesso (PNA) à formação médica especializada. Obtendo 135 pontos em 150 possíveis, o antigo estudante da FMUP liderou a tabela nacional da PNA, uma prova obrigatória para todos os médicos, portugueses ou estrangeiros, que pretendem aceder a uma vaga de especialista em formação.
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IMPOSIÇÃO DE INSÍGNIAS CELEBROU NOVOS FINALISTAS DE MEDICINA |
Perante uma Aula Magna repleta de emoção e nostalgia, os novos finalistas da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) receberam a cartola e a bengala – símbolos que assinalam a conclusão do curso. O diretor da FMUP, dirigindo-se aos finalistas do Bicentenário, recordou a sua própria cerimónia de Imposição de Insígnias, em 1983, quando as primeiras filas da Aula Magna eram ocupadas pelos docentes que assistiam à celebração dos seus estudantes. “Hoje já não é bem assim, mas a cerimónia atual é também mais individualizada”.
Durante a sua intervenção, Altamiro da Costa Pereira sublinhou que os finalistas representam o futuro: da saúde, do Serviço Nacional de Saúde, mas não só. “Há muitas oportunidades. Basta que mantenham o espírito de curiosidade, de estudo e de grande resiliência perante todos os obstáculos que a vida, naturalmente, vos colocará”. O diretor da instituição terminou com uma exortação: “O mundo é vosso e só têm de o tentar conquistar”.
Na qualidade de anfitrião desta celebração académica, o Dux Medicus Facultis confessou ser difícil traduzir em palavras todos os momentos intensos, repletos de desafios, sacrifícios e superação vividos ao longo do curso.
“Mais do que diagnósticos, algoritmos ou procedimentos, aprendemos a lidar com a frustração, a incerteza, o medo de falhar, a gratidão, a responsabilidade e a beleza de poder fazer parte da vida e, por vezes, da dor do outro”, partilhou Mohammed Mussa.
Também Elisabete Barbosa, diretora clínica da ULS São João, recordou com nostalgia o seu percurso académico ao felicitar os novos finalistas. “É da sinergia entre a Faculdade e o Hospital que resulta a garantia de termos formado excelentes profissionais de saúde”, destacou.
O presidente do Conselho Pedagógico sublinhou que este ritual é não só um símbolo da tradição, mas também do compromisso de pertença à FMUP – uma ligação que perdurará. “Podem acreditar que as bengaladas vão ficar bem vincadas nas vossas cartolas”, assegurou Roberto Roncon de Albuquerque.
Em representação da direção do Mestrado Integrado em Medicina, André Moreira dirigiu uma saudação especial a todas as mães presentes, sublinhando que não haveria melhor forma de celebrar esta data tão significativa do que em família.
Por fim, coube aos próprios estudantes dar início à cerimónia com os seus discursos. A presidente da AEFMUP, Inês Sousa, destacou o momento de celebração, resultado de muita dedicação e esforço, que lhes permitiu conquistar o cume da montanha. Já Rui Alves, em representação dos finalistas, lembrou que “a jornada é muito mais importante do que o destino” e que a ligação ao amarelo continuará a perdurar.
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FMUP REÚNE "RETRATOS" DA ASSISTÊNCIA MÉDICA NO PORTO |
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FMUP ORGANIZA IV JORNADAS DE MEDICINA DO EXERCÍCIO E DESPORTO |
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PODCAST #17 | O QUE É A SAÚDE BASEADA EM VALOR? |
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ATENTA E HEALTH4MOZ INSPIRAM FUTUROS MÉDICOS NA FMUP |
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– O Concurso de Fotografia do Bicentenário da FMUP foi destaque no Jornal de Notícias, um dos parceiros desta iniciativa. – O JN noticiou as conclusões de um relatório da OCDE sobre o desinteresse pelas profissões da saúde e falou com Roberto Roncon, presidente do Conselho Pedagógico.
– Em conversa com a Antena 1, o investigador da FMUP Ricardo Dinis Oliveira alertou que é preciso uma nova abordagem na saúde e na ciência devido às migrações e interação animal.
– “Óculos que substituem a bengala” é o título de um artigo da revista Sábado, que contou com as declarações de Rui Nunes, especialista em Bioética da FMUP.
– O Expresso recordou os dados de um estudo realizado em 2014 por Luís Azevedo, professor da FMUP, que alertava para a falta de conhecimento sobre a doença da dor.
– Ao Viral, Paula Freitas, médica e professora da FMUP, ajudou a desmistificar um novo mito de saúde que surgiu nas redes sociais.
– O RISE-Health, sediado na FMUP, recebeu um dos três maiores financiamentos atribuídos pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia a uma Unidade de I&D. Para ler no site do JN.
– O professor da FMUP Rui Nunes foi igualmente ouvido pelo Diário de Notícias num artigo sobre os transplantes que ocorrem em Portugal no último ano.
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Edição: Unidade de Gestão de Comunicação - FMUP | Redação: Olga Magalhães, Daniel Dias, Cláudia Azevedo | Infografia e Imagem: Bárbara Mota, Miguel Alves e Hugo Silva | Produção: Pedro Sacadura
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