pelo processo da terceira dose de vacinação contra a COVID-19, o coordenador da extinta Task Force esteve hoje no Porto onde recebeu o Prémio Nacional de Bioética. Para o júri do Prémio Nacional de Bioética foi uma escolha natural e o mínimo de extinguir a integridade e o espírito de missão de Gouveia Melo, o coordenador da extinta task-force da vacinação dedicou o galardão aos portugueses que se defenderam enquanto comunidade. Quando vêm perguntar agora do estrangeiro. Muitas vezes qual foi o segredo, às vezes, dá-me vontade de responder coisas muito muito esquisitas, o uma das coisas que, às vezes me dava vontade e se eu o que era uma transfusão genética do gene português. No auditório da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Gouveia e Melo falou de improviso, emocionou-se ao mencionar o filho mais velho que é médico disse uma das coisas que marcou disse o pai, nós vamos ter oportunidade de combater os 2 na mesma. Com a terceira dose de vacinação em curso, o vice-almirante considera que seria útil ter um rosto à frente neste processo haver sempre uma pessoa. Eu dirijo o processo e que responda pelo processo é sempre o último. Mas pode haver outras formas de o. A Gouveia e Melo que se afirma disponível como sempre para qualquer missão que lhe seja atribuída, diz que agora é tempo de olhar para o futuro com confiança, somos nós que resolvemos os nossos problemas como resolvemos da pandemia alguém vai ajudar-nos a pandemia alguém vai resolver os nossos problemas da pandemia não fomos nós que resolvemos não resolvemos bem, é preciso ter confiança. Atribuído pela primeira vez em 2007, o Prémio Nacional de Bioética distingue personalidades de elevado idoneidade integridade pessoal que se tenham afirmado no mundo académico científico ou na sociedade em geral.