1 de outubro
efeméride
DIA EUROPEU DAS FUNDAÇÕES E DOS DOADORES, um dia para celebrar a filantropia, os gestos que levaram à criação de Fundações que, na sua especificidade e vocação, têm por objetivo contribuir para o bem coletivo, para uma sociedade europeia mais informada, solidária e sustentável. A Fundação Marques da Silva, um exemplo vivo desta prática associou-se à efeméride através de um convite ao público para visitar as exposições que contam a sua história também: Marques da Silva: retrato de um arquitecto e O desenhar do caminho.
10 de outubro
prémio: anúncio dos vencedores
PRÉMIO JOÃO DE ALMADA. O atelier menos é mais, de Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos, pela recuperação do edifício projetado por Marques da Silva para a seguradora A Nacional, ex aequo com o arquiteto Nuno Valentim, pela recuperação do Palacete Monte da Luz, foram os vencedores da 21.ª edição deste Prémio, na categoria "edifícios residenciais".
11 de outubro
conferência
DA PAISAGEM À ARQUITECTURA | O CAMINHO DE FERNANDO TÁVORA EM 1960 NO JAPÃO. Ana Tostões apresentou, na Fundação Oriente, uma primeira síntese do que resulta da viagem que fez ao Japão, com o objectivo de analisar o diálogo entre a arquitetura japonesa e a portuguesa a partir do Diário da Viagem, escrito e desenhado por Fernando Távora, em maio de 1960. Uma iniciativa apoiada pela Fundação Marques da Silva.
17 de outubro
sessão de cinema
LEWERENTZ DIVINE DARKNESS, documentário de Sven Blume, foi exibido na Fundação Marques da Silva, acompanhado de uma conversa com o realizador, moderada por José Fernando Gonçalves e Luís Martinho Urbano. A lotação esgotou e, para responder aos muitos que então não puderam assistir, voltou a ser projetado no dia seguinte.
19 de outubro
encontro
DIA DO VIZINHO. Centrada na Biblioteca Popular Pedro Ivo, a 12.ª edição desta inciativa do Museu e Bibliotecas do Porto passou pela Fundação Marques da Silva. Foi possível visitar a exposição permanente e acompanhar a arquiteta Domingas Vasconcelos numa viagem pelas casas-sede da Fundação, pelos percursos de Marques da Silva e Bernardino Basto Fabião, pela história da Praça do Marquês.
19 e 20 de outubro
visita e conferência
VIAGEM PELOS LUGARES DE ILÍDIO, em Celorico de Basto / A PAISAGEM DE ONTEM E DE HOJE, na Galeria da Biodiversidade. Foram dois momentos do programa de comemoração do centenário do nascimento deste engenheiro agrónomo que se tornou uma figura de referência do ordenamento paisagístico e na história da arte dos jardins em Portugal. O programa, que integra ainda uma exposição itinerante com curadoria de Teresa Portela Marques e Teresa Andresen, é uma iniciativa do Observatório da Paisagem da FCUP, desenvolvida em parceria com a Associação dos Arquitetos Paisagistas e a Associação Portuguesa de Jardins Históricos, e conta com o apoio da Fundação Marques da Silva.
20 de outubro
prémio: anúncio do vencedor
PRÉMIO FERNANDO TÁVORA. O vencedor da 21.ª edição deste Prémio foi Rafael Sousa Santos, com a proposta "Arquitetura da Pequena Pesca", que tem como tem como objetivo "documentar e valorizar a dimensão arquitetónica e espacial das comunidades piscatórias de pequena escala ao longo da costa portuguesa".
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23 de outubro
conversa
LOST CAUSES: CONCURSO POLÍTICA. Aquela que foi a 6.ª e última conversa do projeto Lost Causes trouxe à Fundação Marques da Silva, Pedro Campos Costa (Campos Costa Arquitetos), o moderador, e os arquitetos António Benjamin Costa Pereira (Presidente do Conselho Diretivo do IHRU), Margarida Quintã (estúdio ursa) e Pedro Baganha (Vereador do Urbanismo na CMP).
25 de outubro
encerramento da exposição
IMPASSE. TRÊS VIAGENS. Mostra presente no CAAA, em Guimarães, proposta e organizada pelo Núcleo Impasse — Carlos Fraga, Manuel Carvalho, Maria João Latas, Bruno Quelhas, Nicola D’Addario e Ana Duarte. Nela se fez um regresso crítico ao território do Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal e ao livro publicado em 1961, mais propriamente às fronteiras definidas para a Zona II (Trás-os-Montes e Alto Douro, equipa formada por Octávio Lixa Filgueiras; Carlos Carvalho Dias e Arnaldo Araújo), elegendo como caso de estudo as aldeias de Montes (Campeã, Vila Real) e Santo André (Barroso, Montalegre). O projeto contou com o apoio da Fundação Marques da Silva.
25 de outubro
workshop
DÍÁLOGOS SOBRE O LUSO: MEMÓRIAS DO CONJUNTO. Dirigido aos moradores do Luso, foi o primeiro de três workshops promovidos no âmbito do projeto de investigação WellBEH Well-Balanced Energy Housing Reasoning Method towards interventions crossing Heritage, Efficiency and Comfort, coordenado por Luciana Rocha e Rui Póvoas.
28 a 31 de outubro
residência artística / palestra / oficina
FRONTSPIECE PRACTICES, com Mario Matokovic. Entre Visconde de Setúbal e a o Palacete Lopes Martins, na Fundação Marques da Silva, este artista visual croata falou da sua prática artística, socialmente empenhada, e da experimentação técnica na gravura não tóxica que tem vindo a desenvolver. Este foi também o primeiro momento de ativação de um projeto expositivo que terá lugar na Fundação Marques da Silva, em 2026, com curadoria de Graciela Machado.
2 de novembro
encerramento da exposição
LOUREIRO 100. CAUSA PÚBLICA. Encerrou ao público, no Fórum da Maia, aquele que foi o primeiro projeto expositivo do programa LOUREIRO 100. Houve oficinas para famílias, visitas guiadas e o lançamento do catálogo com a reprodução de conteúdos expostos. Este projeto integrou igualmente a edição 2025 do Mês da Arquitectura da Maia.
4 de novembro
apresentação de livro
NUNO PORTAS | PEDRO VIEIRA DE ALMEIDA: TEORIA E DESENHO DA ARQUITECTURA EM PORTUGAL, 1956-1974, de Tiago Lopes Dias, publicado pela Fundação Marques da Silva em parceria com as Edições Afrontamento. O livro foi apresentado na Livraria A+A, em Lisboa, numa sessão que reuniu, para além do autor, Gonçalo Burne, Helena Roseta e Jorge Mealha.
6 de novembro
conversa
MARQUES DA SILVA, DA FORMAÇÃO À CRIAÇÃO: UM PERCURSO PELA ORDEM DA TRINDADE. No contexto desta exposição temporária, patente ao público no espaço Experience Trindade, realizou-se uma conversa que contou com a participação de Fátima Vieira (Presidente da Fundação Marques da Silva), Noé Diniz (arquiteto) e Catarina Fernandes (curadora da exposição), com moderação de Pedro Saavedra, Provedor da Celestial Ordem Terceira da Santíssima Trindade.
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