|
Newsletter
Faculdade de Medicina
da Universidade do Porto |
|
|
|
|
|
|
Um novo ano letivo |
1.º Ciclo de Estudos O Mestrado Integrado em Medicina da FMUP está estruturado com o objetivo de permitir aos estudantes que nele ingressam formação científica sólida e desenvolvimento das competências indispensáveis ao exercício idóneo e responsável da Medicina. Porque a Medicina está em permanente evolução, iniciou-se em 2021/2022 a transição para um plano de estudos que, no presente ano letivo, se encontra implementado em todos os anos do ciclo de estudos. Este plano de estudos é mais abrangente e diversificado e está estruturado por forma a que os estudantes tenham maior formação prática e contacto mais precoce com doentes e unidades de saúde. Permite ainda aos estudantes a diversificação da sua formação e a participação, com reconhecimento no seu percurso académico, em atividades diversas, designadamente de investigação biomédica.
Estamos cientes de que a adaptação ao atual plano de estudos requereu esforço adicional e adaptação dos docentes e estudantes a uma nova realidade, que deles exige maior flexibilidade, proatividade e responsabilidade. Passado um ano após a sua implementação e ouvidos muitos dos docentes e estudantes, acreditamos que o esforço pedido a todos os intervenientes neste processo valeu a pena.
Dulce Madeira Diretora do Mestrado Integrado em Medicina
2.ºs Ciclo de Estudos Os mestrados têm como finalidade dotar os candidatos de conhecimentos num determinado domínio específico, permitindo-lhes desenvolver carreiras de sucesso. Ciente desta necessidade, a FMUP tem aumentado a oferta formativa de 2ºs Ciclos de Estudo na área da saúde. Inicia-se um novo ano letivo, com a edição de 15 mestrados e 350 novos estudantes. A elevada procura deve-se à qualidade do ensino, à atualidade das temáticas e ao acompanhamento dos candidatos, que constituem a marca da nossa casa.
O Mestrado em Metabolismo – Biopatologia e Experimentação é dos mais recentes e habilita os estudantes com competências para desenvolverem uma carreira de investigação, docência através da elaboração de uma dissertação, ou enveredarem por áreas profissionalizantes, optando por um estágio hospitalar, de investigação, gestão de ciência ou em empresa. Dou as boas-vindas a todos os mestrandos, desejando que aproveitem bem os nossos recursos, e continuem a prestigiar a FMUP!
Raquel Soares Diretora do Mestrado em Metabolismo - Biopatologia e Experimentação
3.ºs Ciclo de Estudos A FMUP promove 15 Programas Doutorais, colaborando ainda em 5 outros 3.ºs Ciclos de Estudos com entidades parceiras, num total de 706 estudantes que estudam e investigam sobre diversas áreas da saúde.
O Programa Doutoral em Medicina da FMUP – o mais antigo da instituição – é dedicado a médicos de diferentes especialidades e diversas origens institucionais. Promove a qualificação científica avançada, central para incentivar o interesse dos médicos pelo conhecimento e para elevar a qualidade da medicina. Num tempo de desenvolvimentos rapidíssimos da informação, a capacidade crítica só pode assentar em sólida formação científica. A expansão de tecnologias e instrumentação, bem como a inteligência artificial, geram a cada dia aplicações que, na ausência de médicos cientificamente qualificados, ameaçam destruir a relação médico doente e o papel do médico no diagnóstico e no tratamento. A articulação entre hospitais e universidades, onde os programas doutorais têm um papel fulcral, será decisiva para evitar a desagregação não controlada do papel do médico e da medicina. Saber para ouvir, ler e comunicar será um dos desafios mais difíceis dos próximos tempos.
Leonor David Diretora do Programa Doutoral em Medicina
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
FMUP ASSINALA ETAPA ''MEMORÁVEL'' NO PERCURSO DOS SEUS ESTUDANTES |
Mais de 250 futuros médicos e atuais estudantes da FMUP iniciaram este semestre a entrada no 4.º ano do Mestrado Integrado em Medicina. Esta nova e “memorável” etapa no percurso dos estudantes, coincidindo com o início da prática clínica diária com doentes, serviu de tónica para a “Cerimónia do Ciclo Clínico”, realizada na Aula Magna. Em representação do ciclo clínico, Jorge Polónia, professor da FMUP, proferiu o discurso que encerrou a sessão, transmitindo alguns conselhos à plateia de futuros médicos, recordando os ensinamentos que ele próprio recebeu ao longo de 45 anos de experiência clínica.
|
|
|
|
|
|
|
Grávidas “falham” níveis mínimos de iodo durante a gravidez |
As grávidas portuguesas apresentam carências ligeiras a moderadas de iodo, o que pode comprometer o desenvolvimento neurológico e cognitivo das crianças. A conclusão é de uma investigação realizada na FMUP, sob a coordenação de Elisa Keating. Os resultados do estudo, publicados no Journal of Endocrinological Investigation, indicam que, em centenas de grávidas da região do Grande Porto, a mediana de iodo era de apenas 104 μg/l, bastante abaixo dos 150 μg/L, o valor mínimo adequado durante a gravidez. Em 19% das grávidas, esses níveis ficavam mesmo abaixo dos 50 μg/l.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
REDE CODEM-LP DISCUTIU PRESENTE E FUTURO DA MEDICINA NOS PAÍSES LUSÓFONOS |
Responsáveis de Escolas de Medicina de países lusófonos de todo o mundo, do Brasil a Macau, passando por África, estiveram reunidos na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), entre os dias 29 e 30 de setembro, para participarem no 4.º Simpósio da Rede CODEM-LP. Presidida pelo diretor da FMUP, Altamiro da Costa Pereira, esta reunião juntou, pela quarta vez, membros fundadores da Rede e professores convidados, desta vez com o objetivo de “Refletir o Presente, Construir o Futuro”.
Ao anfitrião e presidente deste 4.º Simpósio juntaram-se presencialmente, na sessão de abertura, Alberto Schanaider, atual Presidente do Comité Executivo da Rede CODEM-LP, e Francisco Sampaio, presidente da Academia Nacional de Medicina do Brasil.
Em todos os discursos perpassou a satisfação pela realização deste evento, que representa a manifestação pública da vontade e da necessidade de prosseguir a colaboração iniciada, há alguns anos, entre as diferentes Escolas de Medicina de países falantes do português. “Esta aproximação é um motivo de orgulho e dá-nos uma perspetiva muito alentadora. A Rede vai prosperar com esta unidade e a história que estamos a construir”, afirmou, a propósito, Alberto Schanaider.
Paralelamente, decorreram nos mesmos dias, na FMUP, o 5.º Meetup Digital Health Portugal (DHP), subordinado ao tema “Novos tempos, novas prioridades PRR”, e o IV Forum Telesalut@SITT (Hiberiae Societas Telemedicinae et Telesanitas).
Ainda enquadrado no Simpósio da Rede CODEM-LP, o programa terminaria com a cerimónia de atribuição do título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto ao médico moçambicano João Schwalbach, que afirmou tratar-se de “uma desmedida honra e uma gigantesca responsabilidade” esta distinção.
“Sempre senti o Porto como um dos meus berços. E feliz dos homens que, como eu, possuem diversos berços. É que assim se compartilha mais, se recebe mais, se entrega mais e, deste modo, mais se cresce e se enriquece na alma”, destacou o reputado especialista em saúde pública, numa intervenção em que revisitou o seu percurso pessoal, mas também a longa colaboração que liga a U.Porto a Moçambique.
Perante uma plateia repleta de figuras da Universidade, da medicina e da lusofonia, bem como de familiares e outros convidados, o homenageado escolheu as palavras do compatriota Mia Couto para lembrar que “o que mais cansa não é trabalhar muito. O que mais cansa é viver pouco. O que realmente cansa é viver sem sonhos. Sonhemos então e apliquemos as nossas asas para voar mais longe e mais alto, consolidando e desenvolvendo a cooperação já existente”, exortou João Schwalbach.
Ainda antes da imposição das insígnias doutorais, coube ao professor emérito da FMUP Manuel Sobrinho Simões fazer o elogio ao 102.º Doutor Honoris Causa da U.Porto. Altamiro da Costa Pereira, diretor da FMUP, foi o padrinho do doutorando, cabendo o papel de mestre-de-cerimónias a Fátima Carneiro, professora catedrática da FMUP.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
MELHOR GRADUADO DE MEDICINA DO NORTE É DA FMUP |
|
|
|
|
|
|
|
Professor da FMUP eleito presidente da Associação Europeia de Neuroendocrinologia |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
SPIN-OFF INCUBADA NA FMUP AMEALHA 5M$ CONTRA DOENÇAS GRAVES |
|
|
|
|
|
|
|
FMUP organiza Seminários sobre «Novas Oportunidades para uma Alimentação Mais Saudável» |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
FMUP NOS MEDIA |
- Entrevistados pela SIC, Lia Fernandes e José Artur Paiva, professores da FMUP, falaram sobre o estudo que concluiu que 20% dos doentes internados com COVID-19 grave apresentavam sintomatologia depressiva e ansiosa. - Em entrevista à Agência Lusa, João Schwalbach, o mais recente Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto, alertou para as mudanças epidemiológicas atuais. Para ler no site da RTP.
- Um grupo de investigadores liderado por Nuno Vale, professor da FMUP, defende a criação de um rastreio à clamídia em Portugal para prevenir problema de saúde pública. A notícia é da Agência Lusa.
- Os participantes do YES Meeting frequentaram um workshop que aproximou a medicina da arte, uma iniciativa que envolveu a professora da FMUP Alexandra Matias e Serralves. A reportagem é da RTP.
- O Expresso procurou conhecer os próximos projetos da iLof, uma startup incubada na FMUP, no seguimento dos cinco milhões de dólares angariados numa ronda de financiamento.
-Num artigo de fact check, João Bernardes, professor da FMUP, falou com o Observador sobre as formas de avaliação da intensidade da dor no parto.
- “Reabilitação de agressores de mulheres sem critérios científicos” é o título da notícia que fez capa na edição impressa do JN acerca de um trabalho desenvolvido por Paulo Pinto e Teresa Magalhães, docentes da FMUP.
- Francisco Stocker terminou o curso de medicina na FMUP, dá aulas de Anatomia e “cumpre também o sonho de ser guarda-freio nos elétricos da Invicta”. Para ver a reportagem no site do Jornal de Notícias.
- “Beber água a mais pode matar? Pode. Saiba o que é a potomania” é o título de um artigo da CNN Portugal, que contou com os esclarecimentos do psicólogo e professor da FMUP Miguel Ricou.
- O Polígrafo ouviu os médicos e professores da FMUP Roberto Pinto e Ricardo Horta com o intuito de esclarecer dois temas relacionados com ataques cardíacos e cirurgias plásticas, respetivamente.
- Em entrevista à VISÃO, Alberto Mota, dermatologista e professor da FMUP, explica os principais ponto a reter sobre a zona – “a doença que provoca dores extremas e de difícil controlo”.
- Um grupo de investigadores do Porto criou uma ferramenta para diminuir complicações durante o parto, um projeto que conta com a colaboração da FMUP. Para ler no Jornal de Notícias.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Copyright ©2022 FMUP - All Rights Reserved.
Edição: Unidade de Gestão de Comunicação - FMUP | Redação: Olga Magalhães, Daniel Dias, Cláudia Azevedo | Infografia e Imagem: Bárbara Mota e Catarina Carrinho | Produção: Pedro Sacadura
A equipa editorial da FMUP reserva-se o direito de selecionar os conteúdos informativos Sugestões e pedidos de inserção/remoção da mailing list para comunicacao@med.up.pt
Arquivo FMUPNews
|
|
|
|
|
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Al. Prof. Hernâni Monteiro, 4200 - 319,
Porto, Portugal Versão Web |
|
|
|
|
|
|