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Nº #32  Jan 2023
 
 
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Faculdade de Medicina
da Universidade do Porto
 
 
NOVO ANO, NOVOS OBJETIVOS

Soaram as doze badaladas que assinalaram a passagem de 31 de dezembro a 1 de janeiro. Comeram-se as dozes passas, carregadas de esperança em outros tantos doze desejos para o novo ano que se aproximava. E entrou-se, assim, em 2023, com o pé direito.


O Ano Novo envolve-se numa mística extremamente sui generis. Renovam-se as resoluções, traçam-se objetivos e alimentamos a crença de que “este ano é que vai ser”.


Enquanto estudantes, tecemos exatamente o mesmo raciocínio. Os doze desejos que as passas nos garantem são rapidamente convertidos em sorte para os exames que se aproximam a um ritmo galopante, uma dose recheada de sucesso académico e, acima de tudo, que seja o melhor ano das nossas vidas, repleto de memórias inesquecíveis.


É na FMUP, segunda casa para todos nós, que esperamos encontrar tudo isto. Ansiamos tornar-nos médicos do futuro, depositando em 2023 a esperança de um ensino também ele vanguardista, a par de inovação constante e melhoria contínua nas condições pedagógicas da nossa Alma Mater. E porque “O Médico que só sabe de Medicina nem de Medicina sabe”, é também aqui, na FMUP, que esperamos encontrar as portas abertas ao edificar do nosso saber, para além de anfiteatros e enfermarias.


Os desejos da AEFMUP para 2023 não se resumem a doze passas. Transversalmente aos doze meses do ano, que se afiguram desde já repletos de desafios, renovamos o compromisso de representar os interesses dos estudantes da FMUP, por excelência, dentro e fora de portas.


Inovaremos e reinventaremos a nossa atuação, brindando os nossos estudantes com uma panóplia de workshops, congressos, atividades recreativas, desportivas e internacionais, querendo ir sempre ao encontro das expetativas de todo e qualquer estudante. Permaneceremos atentos aos atuais desafios que se impõem nas mais diversas áreas, nomeadamente aqueles que dizem respeito à Educação Médica e às Políticas de Saúde, permanecendo uma estrutura ímpar naquilo que é a representação estudantil e o movimento associativo, em constante evolução e crescimento. Acima de tudo, a AEFMUP pretende estar onde quer que haja um Estudante da FMUP!


Desejamos a todos Vós um excelente 2023!


Filipa Aparício
Presidente da AEFMUP



 
 
 
 
FMUP ESTUDA NOVOS TRATAMENTOS PARA A DOENÇA «MAIS SEVERA» DOS PULMÕES
Um grupo de investigadores da FMUP vai iniciar um estudo com o objetivo de encontrar novas opções terapêuticas para a hipertensão arterial pulmonar, descrita como “a doença mais severa a nível da circulação dos pulmões”.

Financiado pela FCT, o projeto espera conseguir demonstrar que a via de sinalização a ser estudada terá uma ação importante na hipertensão arterial pulmonar e na hipertrofia e disfunção do ventrículo direito, alcançando, desta forma, um novo tratamento. A doença afeta cerca de vinte pessoas todos os anos em Portugal.


 
 
MAIORIA DOS JOVENS CONSIDERA “ADEQUADOS” OS SEUS CONHECIMENTOS SOBRE AS DST
Os adolescentes e jovens do sexo masculino adultos são mais sexualmente ativos do que as raparigas, começam a sua vida sexual mais cedo e têm mais parceiros do que as adolescentes e jovens do sexo feminino.

As conclusões constam de um estudo da FMUP, que indica ainda que os adolescentes e jovens tendem a considerar como “adequados” os seus conhecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST). Este trabalho é o primeiro a basear-se numa amostra de base populacional, em vez de usar as escolas ou instituições.


 
 
 
ALERGIAS NÃO CONTROLADAS AFETAM DESEMPENHO ACADÉMICO DOS JOVENS

Um estudo desenvolvido pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluiu que não controlar os sintomas de rinite alérgica está associado a um impacto negativo no desempenho académico em jovens entre os 13 e os 29 anos.


Os investigadores estimaram o impacto do controlo da rinite alérgica no desempenho académico diário reportado por cada doente, bem como a perda semanal de horas de estudo ou de atividades escolares devido a doença alérgica.


A investigação avaliou perto de dois mil pacientes oriundos de 27 países, através dos registos efetuados por cada indivíduo numa aplicação de saúde móvel de monitorização da rinite alérgica e asma (MASK-air).


Uma das principais conclusões mostrou que os sintomas nasais foram o principal conjunto de sintomas associados ao comprometimento do desempenho académico.


“Este estudo reforça, sobretudo, a importância que um bom controlo da rinite representa para os estudantes, bem como a necessidade de informar melhor os pacientes sobre os tratamentos disponíveis mais eficazes para combater os sintomas”, destaca Bernardo Sousa-Pinto, professor e investigador da FMUP.


De acordo com a investigação publicada no Journal of Allergy and Clinical Immunology: In Practice, mais de um terço dos participantes perdeu, pelo menos, uma hora por semana de estudo ou de atividades escolares devido a doença alérgica.


“Verificámos que, em quase metade dos dias analisados, era reportado um impacto moderado ou alto dos sintomas da rinite alérgica no desempenho escolar”, revelam os autores. Por outro lado, os dados sugerem que a imunoterapia está associada a um menor impacto dos sintomas de rinite no desempenho académico diário.


Segundo dados recentes, a rinite alérgica atinge mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo, podendo afetar até um terço da população entre os 13 e os 14 anos de idade.


Os seus reconhecidos sintomas, como espirros, nariz entupido e corrimento nasal, “afetam não só a qualidade de vida, como também prejudicam o desempenho profissional e académico dos doentes”, sublinha Rafael José Vieira, outro dos autores do estudo.



 
 
 
 
FMUP NA DIREÇÃO DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE SIMULAÇÃO APLICADA ÀS CIÊNCIAS DA SAÚDE


 
 
DAVIDE CARVALHO DÁ «LIÇÃO DE JUBILAÇÃO» SOBRE «GEMIDOS DA ALMA E SOLUÇOS DO CORPO»


 
 
FMUP ABRE CANDIDATURAS PARA CURSO “BIOINFORMÁTICA MOLECULAR”


 
 
WINTER SCHOOL 2023 MARCADA PARA 6 A 10 DE FEVEREIRO


 
 
FMUP NOS MEDIA

- A FMUP vai analisar a influência do sono no desenvolvimento das crianças, num estudo que inclui a observação da relação entre a exposição aos ecrãs e os níveis de melatonina. Para ler no Público.


- A Agência Lusa deu conta do projeto que envolve um grupo de investigadores da FMUP para encontrar novas opções terapêuticas para a hipertensão arterial pulmonar, descrita como "a doença mais severa a nível da circulação dos pulmões".


- “Descartar agulhas e lancetas no lixo comum representa um problema de saúde pública” pode ler-se no site da SIC Notícias, com base num estudo da FMUP sobre o descarte dos materiais decorrentes da vigilância e terapêutica da diabetes.


- O estudo da FMUP que analisou a sexualidade dos jovens entre os 16 e os 24 anos foi destaque nos principais órgãos de comunicação social, como é exemplo esta notícia no site da TSF.


- O Viral Check ouviu os professores Sofia Magina, Paulo Santos, Ricardo Gusmão e João Sérgio Neves a propósito de quatro artigos de verificações de factos relacionados com temas de saúde.



 
 
 
 
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